quinta-feira, 4 de junho de 2009

Capitulo 6


Globalização e desemprego:

Não há fato que assuste mais o ser humano que vive em sociedade do que o desemprego.
Os meios de comunicação noticiam-no, diariamente como um dos principais fantsmas sociais do fim do século XX, levam as pessoas a se preocuparem mais com sua situação no emprego do que com a segurança pessoal e a saúde.
E nenhum outro fenômeno foi mais responsabilizado pelo aumento do desemprego, nos últimos tempos do que a globalização da economia.

No século XIX, quando estava em curso a Revolução Industrial, houve notícias de trabalhadores que invadiram fábricas para quebrar as máquinas a vapor que tiraram seus empregos.

No presente, não há notícias de alguém que tenha depredado robôs e computadores por ter sido despedido de sua empresa.

Além do trabalho autônomo, há uma modalidade de serviço que também virou uma prática no Brasil: o subemprego.

Trata-se de um compromisso informal entre empregado e empregador, muito parecido com um emprego, mas sem as garantias trabalhistas para o empregado.
È claro que o subemprego é uma prática condenável, pois só traz vantagens para o empregador. Nesse caso, a lei trabalhista protege o trabalhador.



Desemprego no brasil:


Diariamente, o brasileiro que trabalha em empresas ouve falar que algum colega foi demitido sem justa causa. Isso é mais frequente em regiões superpopulosas, como é o caso da Grande São Paulo. A razão para essas dimessões é sempre a mesma: queda do consumo e custo de produção elevado.

E isso acontece na seguinte ordem: em primeiro lugar, os produtos de determinada indústria sofrem queda no faturamento; em segundo lugar, a empresas percebe que a concorrência aumentou, e vê que a saída é diminuir o custo de produção ou a própria produção.

Paralelamente a tudo isso, o Brasil tem uma inércia muito grande para reagir as rumos da história.

Alvin Tofler, em um livro A Terceira Onda, já havia falado sobre a globalização da economia no ínicio da década de 1980.

Na prática constata-se que as mudanças são lentas e que os produtos vão para o mercado embutindo em seus custos um inchaço q só prejudica sua competividade, tanto no mercado interno quanto ao externo.

De um tempo para cá passou-se a falar num tal Custo Brasil, que é a rotulação critica que se atribui ao peso tributario que está atrasando o País e sua entrada competitiva no processo de globalizaçãoeconômica.

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